quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Nissan XTerra-Frontier - Informações, Manutenção e Dicas

Aqui Postaremos as Informações Sobre Defeitos, Manutenção e Dicas de Ajuda aos Usuários de Nissan XTerra e Frontier.


Trataremos de como resolver os defeitos, como fazer a menutenção e onde encontrar as peças com preços rasoáveis.

E aos que buscam ajuda, podem me enviar seus cometários, que darei respostas e se possível onde podem resolver de acordo com suas cidades e Região.




Tudo Desde o Início da MWM até os dias de hoje.


CRONOLOGIA
1883 - CARL BENZ funda na Alemanha a Benz & Cia com fábrica em Mannheim para fabricação dos primeiros motores Diesel estacionários.

1886 - A Benz & Cia fabrica o primeiro caminhão do mundo.

1922 - A Benz & Cia se divide em duas, formando:• MWM ( Motoren Werke Mannheim AG ) que ficou com a produção de motores estacionários de grande porte.• A Benz AG em Stuttgart para fabricação de motores de pequeno porte e automóveis.

1924 - A Benz & Cia se junta a Daimler & Cia e Forma a Daimler-Benz AG para fabricar veículos e caminhões Mercedes Benz.

1926 - A MWM passa ao controle do grupo industrial Knorr ( Knorr Bremse GmbH), empresa alemã de fabricação de sistema de freios rodoviários e ferroviários.

1933 - A MWM entra no segmento de motores pequenos e médios para aplicação estacionária e agrícola, completando assim sua linha de produtos.




1953 - Abre seu primeiro escritório no Brasil.
1956 - Início da produção no Brasil de motores marítimos e estacionários.

1959 - Início da produção de motores agrícolas para equipar máquinas agrícolas da marca Fendt.


1960 - Início da parceria MWM - Valmet com o fornecimento de motores KD12 para máquinas agrícolas.

1964 - Início de fornecimento dos motores KD112 para a Valmet

1968 - A Valmet adota a nova linha de motores D-222 de 3 e 4 cilindros

1971 - Início de parceria com FIATALLIS.1973 - A MWM entra para o mercado
veicular/automotivo com o motor D-225 para equipar os caminhões Dodge D950 da Chrysler.

1974 - Início da parceria com Ford com fornecimento do motor D-226-4 para equipar caminhão leve F-4000.

1977 - Inicio da produção da Série D-229.




1979 - Ford lança pick-up F-1000 com o motor MWM D.229-4.
1980 - Volkswagen incorpora a Chrysler do Brasil e mantém a linha de caminhões com motores MWM.
1981 - Início de parceria com Agrale com fornecimento de motores veiculares para linha de caminhões.
1986 - Knorr Bremse Gmbh vende as divisões de motores MWM da Europa e Estados Unidos mantendo somente a operação brasileira.
1989 - Início da parceria com Alfa-Metais. Fornecimento de motores para caminhões Puma.

1990 - Agrale lança sua linha de tratores com motor MWM.
1991 - A Volkswagen introduz a Série 10 em seus caminhões médios.
1993 - A Volkswagen e a Ford lançam o chassi para ônibus urbano com motor MWM de 6 cilindros da Série 10.
1993 - A MWM comemora 40 anos no Brasil e 800.000 motores produzidos.
1994 - A Volkswagen introduz os motores de 4 cilindros da Série 10 em sua linha de caminhões leves.
1994 - A Volkswagen exporta caminhão leve 8.140 com motor MWM para a Alemanha.
1994 - A MWM comemora 400.000 motores fornecidos a Autolatina.

1995 - Alfa Metais ( Puma ) passa a utilizar o MWM Série 10 em substituição do Série 229.
1996 - Obtenção do certificado ISO 9001.1996 - Início da produção do motor MWM Sprint na fábrica de Santo Amaro.
1996 - Inauguração da fábrica de caminhões da VW na cidade de Resende/RJ, onde a MWM encabeça a célula de motores do processo CONSóRCIO MODULAR VW.
1997 - Fornecimento do motor MWM Sprint para o utilitário LT-2 da Volkswagen AG, pick-up Silverado da GM e para o caminhão GMC 6.150.
1998 - A MWM comemora seus 45 anos e 1.000.000 de motores Diesel produzidos no Brasil.

1998 – Fornecimento do motor 6.07 T para o utilitário Grand Blazer – GM e o motor 4.07 TCA para o minibus Volare da Marcopolo.
1998 - Obtenção do certificado QS 9000.
1999 – Fornecimento do motor MWM Sprint 6.07 TCA para pick-up Ford F-250.
2000 - Fornecimento do motor MWM Sprint 4.07 TCA para a pick-up S10 / Blazer-GM e 6.07T para utilitário GMC 3500 HD.
2000 - Fornecimento do motor MWM 6.10 TCA Série 10, para Volkswagen série 2000 dos caminhões médios 13150/13180/15180.2000 - Fornecimento do motor Sprint 4.07 TCA para Troller.
2001 - Fornecimento do motor MWM 6.10 TCA Série 10, para o caminhão médio pesado Volkswagen 17210.
2001 - A MWM atingiu a marca de 100.000 motores Sprint produzidos.2001 - Fornecimento do motor 6.10 TCA série 10 para o ônibus da Volkswagen 17.210 (motor dianteiro).
2001 - Fornecimento do motor MWM 6.10 TCA Série 10 para o ônibus Volkswagen 17.240 (motor traseiro).
2001 - Início do fornecimento do motor MWM Sprint 6.07 TCA para a pick-up F-250 Ford exportação Austrália.
2001 - Início da produção do motor MWM Sprint eletrônico para o utilitário LT-2 da Volkswagen AG.
2002 - Obtenção do certificado ISO 14001.
2002 - Obtenção do certificado ISO/TS 16949.
2002 - Fornecimento do motor 4.07 TCA para Nissan do Brasil equipar a pick-up Frontier.
2003 - Fornecimento do motor 4.07 TCA para Nissan do Brasil equipar o Utilitário Esportivo Xterra.
2003 - Fornecimento do motor 6.10 TCA Série 10 para Volvo do Brasil equipar o Caminhão Semi-pesado VM 17 ton. e VM 23 ton.
2004 - Início da produção do motor MWM Acteon.
2004 - Fornecimento do motor Acteon 6.12 TCE para Ônibus Volkswagen Eletrônico equipar o os chassis VW 8.150 EOD \ VW 9.150 EOD \ VW 15.180 EOD \ VW 17.210 EOD \ VW 17.260 EOT.


 AS MELHORIAS DA MWM PARA SÉCULO 21

A MWM iniciou o novo século com a estruturação de sua rede de serviços, denominada Sprint Service, atingiu a participação de mercado de 30% dos veículos Diesel equipados com motores da marca no Mercosul.
Em 2005, a MWM Motores Diesel nasceu do acordo firmado pela International Engines South América, subsidiária da norte-americana Navistar International Corporation.
Atualmente, os motores MWM são considerados estado-da-arte e se encontram à frente da legislação brasileira no que se refere a emissões de gases e ruídos, pois atendem às normas mais exigentes da legislação europeia.

Toda História mais Detalhada Clique aqui: https://www.mwm.com.br/site.aspx/Linha-do-Tempo

Abs. Lima

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Local Usado Como Praia Em Caicó-RN




Esta foto é a represa do Itans na cidade de Caicó-RN.

A maioria das pessoas de lá usam como prainha nos fins de semana.
Este é o meio deles terem lazer, isto é, as pessoas mais carentes.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Viagem ao Sertão do Rio Grande do Norte "Caicó"

Com tudo pronto para sairmos bem cêdo no sabado por volta das 4:00hs, ai um imprevisto meu sôgro resolve não ir mas, eu aproveitei e fui fazer a limpeza do carro e verificando como estava agua, óleo, combustivel,ferramentas e pneus tudo pronto. Quando voltei, ele me questionou se eu queria ir no domingo, eu respondi que só iria naquele momento, ai ele tomou a decisão de ir. Saimos por volta das 9:30hs, para uma viagem de cinco horas, Chegamos lá as 16:00hs. Motivo de demorarmos tanto foi o transito desde Abreu e Lima até Goiana muito congestionado, mas tudo bem, um local que visitei foi uma ilha que tem um clube para eventos e lá acontece o carnaval desta cidade "Caicó" nesta ilha. Acima tem uma foto do local, mas colocarei tambem locais que a turma podem fazer trilhas, isto é quando chove um pouco por lá fica mais interessante, a via fica com alguns riachos cruzando a estrada. É que agora estava muito seco o local por onde passei no ano passado. Até fiz um pequeno video da estrada por onde passei, vou colocar alguns dá só um click abaixo que vocês vão ver.








Acima tem um video da estrada por onde rodamos.


Bom Pessoal, quando estavamos voltando notei dois animais, "Jumentos".
Um malhado e outro branco, é que eu ainda não tinha visto um jumento nesta coloração, deem uma olhada.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Como Funciona o Sistema ABS






Abs
Funcionamento:
Quando é aplicado um esforço considerável sobre o pedal do freio, em situações de
emergência, o sistema antibloqueio assume automaticamente o controle da pressão
hidráulica no circuito de cada uma das rodas, de maneira a proporcionar a condição
ideal de frenagem.
O controle da pressão é feito pelas válvulas eletromagnéticas, por meio de
comandos emitidos pelo módulo eletrônico, atuando de modo a proporcionar três
situações distintas no funcionamento hidráulico de cada circuito: aumento, redução
ou manutenção da pressão










Aumento da pressão
Quando o freio é aplicado com força, a partir da posição de repouso ou de uma
situação de baixa pressão na linha, a pressão sobe rapidamente em todo o circuito
até à iminência de bloqueio das rodas. Nesse momento, determinado exatamente
pelo módulo eletrônico, a válvula eletromagnética do respectivo circuito fecha a
passagem entre o circuito da roda e o do cilindro mestre, de maneira a manter
constante o valor da pressão no circuito da roda. Quando o módulo eletrônico envia
um comando para modificar o valor da pressão no circuito da roda, a válvula
eletromagnética é acionada de maneira a abrir a passagem de retorno ou a de
entrada de fluído, conforme a natureza do comando recebido. Se este for no
sentido de reduzir a pressão, a rotação da roda volta a aumentar e a válvula
eletromagnética recebe um comando no sentido de abrir novamente a passagem
para o circuito da roda, repetindo-se o ciclo. Este ciclo pode se repetir de 4 a 6
vezes por segundo, dependendo das condições do piso. Essa rapidez de
funcionamento é possível graças ao pronto processamento do sinal eletrônico e aos
rápidos intervalos de resposta das válvulas eletromagnéticas.















Manutenção da pressão
Quando um sensor informa ao módulo de comando a iminência de bloqueio da
respectiva roda este envia, para a válvula eletromagnética correspondente, o
comando para fechar as passagens de entrada e saída para o circuito da roda,
mantendo estável a pressão do mesmo.

Redução da pressão
Se persistir a iminência de bloqueio da roda na condição de pressão constante, a
válvula eletromagnética recebe o comando no sentido de abrir a passagem de
retorno do fluído, ao mesmo tempo em que é acionada a bomba hidráulica.
Auto monitoramento
A cada vez que se dá partida ao motor, é acionado um dispositivo de checagem do
sistema, o qual simula um processo de frenagem durante o qual todo sistema é
testado e as funções de cada componente é verificada. Quando o veículo entra em
utilização, esse sistema de checagem continua e, em caso de falha, o sistema se
desliga e o sistema convencional de freios passa a atuar independentemente, sem
auxilio do sistema anti bloqueio; essa condição é indicada por uma lâmpada no
painel de instrumentos que se acende nessa situação.